Crítica do filme Predator: Badlands - Review

O longa estreia nesta quinta-feira(06), nos cinemas de todo o Brasil e traz uma fotografia incrível, um verdadeiro espetáculo visual estilo Star Wars, desde o início ao fim. 

O desenrolar da narrativa é muito boa, que consegue prender a atenção do telespectador, até o ápice do final que é surpreendente. 

O primeiro filme da franquia no fim dos anos 80, com o ator Arnold Schwarzenegger não conseguiu roubar a qualidade da narrativa desse de 2025. Podemos conhecer melhor a personalidade do predador, de certa forma ‘humanizado’, conhecer com mais detalhes o clã Yautja, vivido por Dek (Dimitrius Schuster-Koloamatangi), que conhece a personagem Thia, interpretada pela atriz Elle Fanning, que é um show a parte. Ambos formam uma dupla para conseguirem lutar contra o adversário.

O grande diferencial do filme é não ter seres humanos, o que nos faz torcer pelo Predador, que antes era o vilão da história.

Eu, particularmente, até curto essa inversão de vilão a herói, porém até certa dose, que foi a dada nessa versão de 2025. Mais que isso, acredito que talvez o personagem perca sua essência.

Mas de todo modo, entre todos os filmes da franquia assistido, tanto no cinema, como os últimos nos streaming, vale muito a pena assistir o Predador: Terras Selvagens. Serão 2h bem dadas e prazerosas. Ainda mais com o desfecho e saber que tão logo vem outro por aí.